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domingo, 26 de agosto de 2012

A professora BIBI e EU fazendo arte.


O sacrifício do Cordeiro (Jesus Cristo) como remissão de nossos pecados. 
A páscoa
CONTEXTO HISTÓRICO: Desde que Israel partiu do Egito em cerca de 1445 a.C.,o povo hebreu( posteriormente chamado "judeus") celebra a Páscoa todos os anos, na primavera ( em  data aproximada da sexta-feira santa). Depois de os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passaram mais de quatrocentos anos de servidão no Egito, Deus decudiu libertá-los da escravidão. Suscitou Moisés e o designou como o líder do êxodo. (3 - 4). Em obediência  ao chamado e Deus, Moisés compareceu perante Faraó e transmitiu a ordem divina: " Deixa ir o meu povo." Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte do senhor, Moisés mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó  concordava em deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria os egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas. Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar "todo primogênito... desde os homens até os animais" (12.12).
Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senho emitiu uma ordem específica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus repectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacificá-lo ao entardecer do dia quatorze do Mês de Abide; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (12.4). Parte do sangue  do cordeiro sacrificado, os israelistas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do hb. pesah, que segnifica " pular além da marca", "passar por cima", ou "poupar"). Assim pelo sangue  do cordeiro morto, o israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do "Cordeiro de Deus", que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo(Jo 1.29).
Naquela noite específica, os israelitas deveriam estar  vestidos e preparados para viajar(12.11). A ordem recebida era para assar o cordeiro e não fervê-lo, e preparar ervas amargas e pães sem fermento. Ao anoitecer, portanto, estariam prontos para a refeição ordenada e para partir apressadamente, momentos em que os egípcios iam se aproximar e rogar que deixassem o país. Tudo aconteceu conforme o Senhor dissera (12.9-36).   

Bíblia Sagrada. traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2 ed. Barueri - SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2008.















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“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze- o conforme as tuas forças porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”. (Ec. 9 -10).
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